Principal entidade de caminhoneiros do Brasil refuta a greve de 1º de fevereiro
A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), representante legal da categoria, declarou que não participará da paralisação prevista para 1º de fevereiro.
A entidade argumenta que “este não é o momento ideal para uma paralisação”. Entre 18 e 20 de janeiro, o governo federal implantou medidas que agradaram o setor, como o reajuste dos preços mínimos do frete rodoviário, com aumentos que variam de 2,34% a 2,51%, e a isenção da tarifa de importação de pneus (que antes era 16%).
Um dos principais defensores da greve é o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), que afirma representar 40 mil caminhoneiros no país. Contudo, o CNTRC se comprometeu a manter 30% da movimentação de caminhões devido à pandemia, e permitir o transporte de cargas vivas, alimentos perecíveis e afins.
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